É um prazer tê-lo conosco, caro colega, em mais um episódio do PQU Podcast, episódio de número 284 da 14ª temporada. Damos sequência ao estudo dos aspectos não farmacológicos da psicofarmacologia, desta vez com foco nas características do paciente que interferem no resultado do tratamento. Apresentamos fenômenos intrapsíquicos e interpessoais que, se desconhecidos pelo psiquiatra, podem se converter em causas de resistência e até refratariedade ao tratamento farmacológico. Não perca!
No episódio 283 do PQU Podcast, volto para falar sobre outras situações desafiadoras frequentes da prática clínica, e cuja condução não costuma ser abordada de forma prática ou direcionada nas principais fontes de conhecimento da área. Discutiremos o atendimento de paciente que tenta ultrapassar a fronteira da relação profissional, aspectos práticos do atendimento de parentes de pacientes e abordagem de paciente que recusa tratamento medicamentoso a longo prazo a despeito do elevado risco de recaída. Apesar de cada situação exigir olhar individualizado, algumas reflexões e experiências podem ser úteis para sua prática clínica. Não perca!

 

No episódio 282 do PQU Podcast apresentamos os sete pecados da Medicina como descritos pelo famoso endocrinologista e hematologista britânico, Richard Asher, no final da década de 1950. Além de médico, ele foi também professor preocupado com a postura dos estudantes de medicina e um pensador da Medicina do século XX. Os pecados que ele descreve são a obscuridade, a crueldade, a falta de educação, a hiperespecialização, o amor pelo raro, a estupidez e a preguiça. A esses acrescentamos dois, a ganância e pressa, para então recomendarmos que todos sejam evitados na prática psiquiátrica. Esse você não pode perder. É certo que contém informações que lhe serão úteis nas reflexões que faz sobre a sua prática em busca de aprimoramento.

Bem-vindo à 14ª temporada do PQU Podcast. Muito recentemente, em maio último, foi publicada no Canadian Journal of Psychiatry a atualização das diretrizes do CANMAT – a Rede canadense para tratamentos de (transtornos de) humor e de ansiedade. Nesse episódio, o 281, vamos apresentar e comentar alguns aspectos dessas diretrizes, a título de aperitivo para a leitura do texto completo, que é muito bem escrito, agradável de ler, contém tabelas que sumarizam bem o que foi descrito de modo mais detalhado no texto e esquemas didáticos bastante úteis. Não deixe de escutar. E não deixe de ler o artigo. Você não vai se arrepender.

E chegamos ao final da décima terceira temporada do PQU Podcast! Você que nos acompanha já sabe: a cada dez episódios uma entrevista. No episódio 280 quem nos conta como se deu sua carreira como psiquiatra, supervisora, pesquisadora é a Célia Mantovani. Ela dividiu conosco sua experiência como psiquiatra no Brasil e, mais recentemente, como professora e psicoterapeuta nos Estados Unidos, onde reside. Mais uma entrevista inspiradora para você, psiquiatra em formação!

Qual a relação entre esportes e saúde mental? Se pensou no futebol da quarta-feira, ou no beach tennis com as amigas, a resposta é que a relação é positiva. Mas, se lembrou de toda discussão sobre o episódio das olimpíadas de Tóquio, quando a ginasta norte-americana Simone Biles deixou de realizar algumas das provas para qual estava escalada para zelar pelo seu bem-estar emocional e físico, talvez fique em dúvida. No episódio 279 do PQU Podcast, eu vou discutir alguns dados sobre a prática esportiva e saúde mental. Aproveite!

No episódio 278 do PQU Podcast, convidamos você a conhecer os aspectos não farmacológicos da Psicofarmacologia, fatores que se referem a “como” e não ao “que” o médico prescreve, e que influenciam na resposta ao tratamento farmacológico. Vamos entender o papel do médico não apenas como provedor do tratamento, mas também como meio, e quais são as recomendações que se deve ter em mente na hora da prescrição. Você não pode perder.

No episódio 277 do PQU Podcast, falarei sobre situações desafiadoras que, embora aconteçam com frequência na prática clínica, não são abordadas em profundidade nas principais fontes de conhecimento da área. São elas: familiar que deseja conversar sem conhecimento ou anuência do paciente, o paciente que vem convencido de ser portador de determinado transtorno e o paciente que fala mal de outros profissionais e convida o psiquiatra a fazer o mesmo. Apesar de cada situação exigir olhar individualizado para o contexto, algumas reflexões e experiências podem ser úteis para sua prática clínica. Não perca!

No episódio 276 do PQU Podcast discuto algumas perguntas muito comuns ao psiquiatra em formação, e ao já formado! O que se esperar de uma primeira consulta psiquiátrica? Quanto tempo ela deveria durar? E, o que fazer quando o tempo reservado para ela não foi suficiente? Para tentar responder estas perguntas, trago da literatura algumas opiniões e, infelizmente, praticamente nenhuma evidência, e ainda compartilho com você a maneira como nós lidamos com estes impasses da prática psiquiátrica. Aproveite!

A depressão, nas suas diversas apresentações, afeta a qualidade de vida das pessoas muito mais do que se pensa. A boa notícia é que é um transtorno mental tratável, sendo que as abordagens terapêuticas mais conhecidas – e comprovadamente eficazes – são farmacoterapia e psicoterapia. No episódio 275 do PQU Podcast, falaremos do impacto positivo da musicoterapia associada ao tratamento antidepressivo convencional fundamentado por evidências. Vale a pena ouvir. E escute também, entremeadas na minha fala, as músicas que nós aqui consideramos terapêuticas para nós. Bom proveito.