Caros e caras ouvintes do PQU Podcast, a cada 10 episódios, uma entrevista. No episódio 230 do nosso podcast, quem nos dá a honra de conversar conosco é a minha querida amiga Rosa Garcia, a primeira psiquiatra mulher do estado da Bahia, professora adjunta aposentada da Universidade Federal da Bahia, da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e torcedora aguerrida do Esporte Clube Vitória, de Salvador. A conversa que tivemos com a Rosa foi agradável e verdadeiramente inspiradora. Não deixe de escutar.
Quais são as práticas mais promissoras, os hábitos que você pode criar e manter para melhorar sua comunicação com o paciente, de modo que a consulta seja mais satisfatória para ele, mais gratificante para você e que lhe forneça mais dados relevantes sobre o caso? Gostaria de saber? Imaginamos que sim. E é o que vamos apresentar no episódio 229 do PQU Podcast, destrinchado e enriquecido com comentários e exemplos como só nós fazemos.
No episódio 228 do PQU Podcast, apresentamos um algoritmo para o tratamento farmacológico de depressão unipolar sem sintomas psicóticos, elaborado segundo critérios de um projeto da residência em psiquiatria da Harvard, com tomada de decisões baseada em evidências e revisão de pares. Você vai perceber que mesmo um bom algoritmo como esse não deve ser utilizado sem uma boa dose de conhecimento e espírito crítico.
Sem dúvida, cara e caro ouvinte, você já ouviu falar de algoritmos. Nós inclusive já apresentamos e descrevemos vários aqui no PQU Podcast. Mas, já se perguntou quais as características de um bom algoritmo e qual o modo de melhor utilizá-lo? Sim? Legal, vamos ver se concordamos. Não? Nunca se preocupou com isso em meio a tudo o que já tem que fazer? Sem problemas, pois no episódio 227 do nosso podcast, vamos desenvolver esses tópicos de modo a que, após tê-lo escutado, seja capaz de distinguir os melhores e mais bem desenvolvidos algoritmos dos demais. Não deixe de escutar!
Enquanto houver amor, haverá perda. Enquanto houver perda, haverá luto. Enquanto houver mães, pais, irmãs e irmãos, amantes e amigos, haverá luto. É a partir dessa ideia que se desenrola a história do conceito de luto, de luto patológico e diferenças para o transtorno depressivo maior até chegar ao que se denomina hoje transtorno de luto prolongado no DSM 5 – TR e na CID – 11. Essa história a gente conta para você no episódio 226 do PQU Podcast. Não deixe de conferir.
O resgate da clozapina de seu banimento após a ocorrência de casos de agranulocitose na Finlândia foi um acontecimento muito bem-vindo para a prática psiquiátrica. Ela tem mecanismo de ação inovador e mudou o prognóstico de pacientes com esquizofrenia grave e de difícil tratamento. Até hoje continua sendo o antipsicótico mais eficaz para esta população. A história de sua descoberta e desenvolvimento é digna de um roteiro, com direito a clímax, desastre, plot twist, conchavos e mais. O Luiz Alberto e eu nos juntamos na bancada do PQU Podcast para contá-la para você. Divirta-se!
Transtorno de estresse pós-traumático. No episódio 224 do PQU Podcast vamos apresentar a evolução desse diagnóstico, desde as primeiras tentativas de compreensão do impacto psicológico da guerra nos ex-combatentes, nos séculos XIX e XX, até os critérios diagnósticos atuais, de acordo com a CID-11 e o DSM-5. Você, colega em formação, também acompanhará a discussão sobre o próprio conceito de trauma na literatura científica. Alvo de debates contundentes, a definição do que é um trauma tem consequências para a caracterização do diagnóstico, bem como em sua prevalência, no planejamento terapêutico individual e também dos serviços de saúde e seguridade social. Fique então ligado no PQU Podcast e não perca essa oportunidade de se atualizar!

John Kane e colaboradores publicaram em 1988, no Archives of General Psychiatry, um ensaio clínico que, ao resgatar a clozapina de longos anos de banimento das prescrições médicas, mudou substancialmente a maneira como tratamos pacientes com esquizofrenia, principalmente os casos mais graves e refratários. No episódio 223 do PQU Podcast, eu vou apresentar este artigo clássico e falar dos bastidores da elaboração dele. Vale a pena escutar!

Olá. A Hipocondria é um diagnóstico médico dos mais antigos, atualmente classificado como transtorno de ansiedade por doença na DSM5 e transtorno de ansiedade relacionada à saúde na CID11. Seu aspecto central é a preocupação excessiva com a possibilidade de se estar com alguma doença e, para se esclarecer o que pode ser, gastar tempo e recursos com consultas e exames. Uma coisa, porém, é o diagnóstico de hipocondria, e outra, bem diferente, são os pacientes hipocondríacos. Nem todo paciente dito hipocondríaco tem hipocondria. No episódio 222 do PQU Podcast nós descreveremos técnicas úteis na primeira consulta com um paciente hipocondríaco. Mastigadinho assim, só aqui. Aproveite.

Olá. Receber um diagnóstico é sempre um encontro: com nossa fragilidade, com nossos temores, com nossas inseguranças, com o desconhecido, com nossa personalidade e, lógico, com nossas emoções, intuições e cognições. Por consequência, tudo isso se encontra também no outro, se é você quem faz o diagnóstico. Daí o cuidado para que seja mesmo um encontro e não uma trombada. O diagnóstico é sempre uma oportunidade para saber mais sobre si, do tempo que passa, da vida que muda para pior ou para melhor. O episódio 221 do PQU Podcast é inspirado em “Diagnóstico e destino” do professor Vittorio Lingiardi. Esperamos que ele lhe sirva de aperitivo para a leitura desse excelente livro.