Estou feliz em gravar mais um episódio da série “o entrevistador diligente”! Desta vez vou explorar o significado simbólico que os pacientes podem atribuir ao ato de usar uma medicação psiquiátrica, assim como o impacto que isto pode exercer na complexa missão de ajudá-los na adesão ao tratamento proposto. Você, psiquiatra em formação, tem investigado o que significa para cada um de seus pacientes, em momento e contexto de vida específico, usar uma medicação psiquiátrica? O episódio de hoje vai te ajudar nesta tarefa!
O episódio 332 do PQU Podcast é muito diferente e muito especial. Registra, em áudio e vídeo, um encontro de gerações, uma conversa rica e descontraída, mas não por isso pouco séria, com os colegas do Fuga de Ideias cast – Bárbara, Lígia, Murilo, Pedro, Rebeca e Victor. Ela se desenrolou em três rounds. No primeiro, PQU pergunta para Fuga de Ideias; no segundo, Fuga de Ideias pergunta para PQU e no último, perguntas e respostas entre os participantes no formato pá pum. As 4 horas de trabalho que resultaram nos 70 minutos do resultado final foram muito agradáveis e corresponderam às expectativas de ambas as partes. Esse você não pode deixar de assistir!
Uma notícia que pode mudar a forma como pensamos o tratamento de um dos transtornos mais desafiadores da psiquiatria. A semaglutida, amplamente utilizada no manejo da obesidade, parece ter resultados promissores no tratamento do Transtorno por Uso de Álcool. No episódio 331 do PQU Podcast, fazemos uma revisão crítica de um estudo recente publicado na JAMA Psychiatry sobre o assunto. Apresentamos os dados e trazemos nossa visão crítica sobre o que realmente significam: é evidência com opinião. Convidamos você, psiquiatra em formação, para escutar o episódio completo na sua plataforma preferida. Não perca!
Você que nos acompanha, já sabe: a cada dez episódios, uma entrevista no PQU Podcast. As carreiras de expoentes de nossa especialidade podem servir de referência, ou de inspiração, para você, psiquiatra em formação! No episódio 330, o Luiz Alberto e eu conversamos com Alexandre Martins de Mello, psicanalista, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto e ex-psiquiatra, título que ele explica melhor durante nossa conversa. Recentemente ganhou um prêmio no congresso da International Psychoanalytical Association. Essa conquista e muitas outras mais, como também detalhes de sua trajetória profissional ele compartilha conosco, sempre com a elegância, serenidade e precisão. Essa entrevista você não pode deixar de escutar.
A inteligência artificial faz parte de nosso dia a dia, a ponto de em alguns momentos o seu chatbot preferido parecer ser seu melhor amigo: atento, culto, disponível e ainda concordando com você em quase tudo! Não demorou para pacientes começarem a dizer que o chatbot mais parecia seu psiquiatria ou terapeuta. No episódio 329 do PQU Podcast, abordarei os benefícios e riscos que a inteligência artificial pode trazer a nossos pacientes. Esse você não pode perder!
Não muito tempo depois que Kraepelin descreveu a doença mental que ele denominou demência precoce e que agora é mais conhecida como esquizofrenia ocorreu não só um despertar geral de interesse clínico pelo quadro como também gradualmente começou a se manifestar uma atitude terapêutica mais racional em relação a ela. Esse é o parágrafo inicial do artigo de revisão “O tratamento da esquizofrenia – uma revisão da literatura”, publicado em 1929, que será objeto do episódio 328 do PQU Podcast. Há muito o que se aprender com a leitura dele, não só sobre a história de nossa especialidade, mas também sobre a postura diante de novidades terapêuticas. Lembre-se de que para entender o presente e se preparar para um futuro melhor é absolutamente necessário conhecer o passado. Esse você não pode perder!
No episódio 327 do PQU Podcast, o Vinícius e eu conversamos sobre um tema crucial da prática psiquiátrica: a duração das consultas de seguimento. Ele infelizmente carece de evidências e depende de circunstâncias de variáveis que não têm a ver com a necessidade do paciente, com a satisfação do médico e nem com a qualidade do atendimento. No decorrer de nossa conversa, desembocamos em duas encruzilhadas. A primeira: o tempo de uma consulta psiquiátrica de seguimento deve ser mais longo que o preconizado para a consulta médica em geral ou é possível fazer um bom trabalho em 15 minutos? Concluímos que 15 minutos é muito pouco. A segunda: sugerir o que é possível fazer em tão pouco tempo ou falar sobre o que seria o ideal e calcular o tempo necessário para isso. Optamos pela segunda. Esse você não pode perder!
No episódio 326 do PQU Podcast, apresentamos e discutimos 9 tópicos relevantes acerca do TDAH em indivíduos do sexo feminino. Embora o tema ainda desperte mais perguntas do que respostas, já existem informações relevantes acerca de peculiaridades do TDAH nessa população que podem contribuir para a prática psiquiátrica. Não perca!
O episódio 325 do PQU Podcast está imperdível! Além escutar o áudio, é possível assisti-lo também no nosso canal do YouTube e nas várias plataformas. Nele, está registrada a conversa que tivemos com Juliana Belo Diniz, psiquiatra, psicanalista, pesquisadora e autora de “O que os psiquiatras não te contam”, em que ela desmente promessas exageradas, mitos e excessos próprios de nossa especialidade. E mais, em meio a diálogo agradável, em que ela demonstra conhecimento abrangente sobre os temas abordados no livro, surgiram outros temas de interesse para qualquer psiquiatra preocupado com prática clínica de boa qualidade e honesta para com o paciente. Não deixe de escutar, não deixe de ver e não deixe de ler o livro, para o qual essa conversa servirá como um bom aperitivo.
Apesar de com frequência ouvirmos que o uso de antidepressivos não muda o funcionamento normal do indivíduo, não altera sua essência, alguns pacientes parecem desafiar esta lógica e queixam-se de um estranhamento na maneira como sentem suas emoções, como se estivessem abafadas. Isto nos intriga, e no episódio de hoje vou apresentar a nossa investigação deste fenômeno, ainda pouco estudado, mas sempre presente na prática clínica. Espero que você aproveite!