Ao finalizar a primeira consulta com um paciente, oferecemos o telefone do consultório e o celular para que o paciente entre em contato caso seja necessário. Achamos importante deixar um canal aberto com o paciente entre as consultas para uma eventualidade qualquer. Sabemos, no entanto, que, além dos benefícios, isso pode causar problemas. Tem ideia de quais são e de como manejá-los? E como lidar com a sobrecarga que isso representa para o médico que se dispõe a atender telefonemas e responder mensagens de seus pacientes no dia a dia? São estas as questões que vamos responder neste episódio do PQU Podcast.
Certamente você já recebeu para primeiro atendimento, como caso novo, um paciente já avaliado por outros colegas, cujo tratamento não surtiu o efeito desejado, mas que ainda vem sendo utilizado. E aí surge a questão: o que fazer quanto ao esquema medicamentoso que o paciente está tomando? É o que responderemos nesse episódio do PQU Podcast.
A cada 10 episódios do PQU Podcast, uma entrevista! Nesse conversamos com Mário Eduardo Costa Pereira. Professor Titular em Psicopatologia Clínica pela Universidade de Provence/Aix-Marseille I, Livre docente em Psicopatologia pela UNICAMP, onde atualmente é professor associado do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas e dirige o Laboratório de Psicopatologia: Sujeito e Singularidade. Em nossa opinião, a entrevista está imperdível. Se você não o conhece, chegou a hora! Sua trajetória profissional, suas ideias e reflexões sobre a psiquiatria estão aqui no PQU Podcast.

A Venlafaxina foi o primeiro antidepressivo aprovado pelo FDA para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. Ela e seu metabólito, a Desvenlafaxina, são muito utilizados na clínica psiquiátrica. Nesse meu primeiro episódio como Podcaster colaborador vou apresentar os aspectos farmacológicos dessa medicação, seus principais usos terapêuticos, efeitos colaterais e estratégias para lidar com a síndrome de retirada.
O uso de antidepressivo está realmente associado com ganho de peso? Se sim, quais classes ou quais antidepressivos apresentam maior risco? Quais mecanismos poderiam explicar este fenômeno? Neste meu primeiro episódio como Podcaster colaborador vou apresentar evidências que o auxiliarão na prescrição consciente de antidepressivos quanto ao risco de ganho de peso.
Nesse episódio apresentaremos e comentaremos as três partes restantes da 13ª edição do “The Maudsley Prescribing Guidelines in Psychiatry”. A primeira parte foi objeto do episódio anterior. Especificamente, conversaremos sobre “tratamento medicamentoso de grupos de pacientes especiais”, “prescrevendo em condições peculiares” e “outros aspectos do uso de psicotrópicos”. Venha comigo! Asseguro-lhe que não vai se arrepender de finalizar essa maratona ao meu lado.
Fizemos uma síntese da 13ª edição do “The Maudsley Prescribing Guidelines in Psychiatry”, publicada em 2018. Nesse episódio do PQU Podcast apresento a primeira das quatro partes que compõem o volume. Ela aborda, em 4 capítulos, o tratamento medicamentoso das condições psiquiátricas maiores. Originalmente, a ideia era fazer um episódio um pouco mais longo para dar conta do volume todo, mas não foi possível. Serão dois. Do contrário, não haveria como fazer jus ao que essa publicação representa para um psiquiatra em formação.
O Transtorno delirante é um diagnóstico muito útil na prática clínica, mas realmente representa um transtorno independente, com sinais e sintomas, evolução e tratamento específicos? No episódio de hoje do PQU Podcast apresento dois artigos que investigam as mudanças ocorridas no conceito de Transtorno delirante no último século.

Um psiquiatra inevitavelmente vai se deparar com pacientes que usam drogas. Também inevitavelmente, estes pacientes, em maior ou menor grau, terão dificuldades para falar sobre este uso. Sabendo disso, é mandatório para o psiquiatra em formação conhecer estratégias e técnicas que auxiliem na coleta de informações durante a entrevista com vistas a identificar uso de substâncias e, em caso positivo, caracterizá-lo da melhor maneira possível.
Faculdade e residência ou especialização terminadas, CRM em mãos e muita vontade de trabalhar. Quais os primeiros passos, contábeis e burocráticos, que o jovem psiquiatra deve cumprir antes de colocar seu consultório para funcionar? Partindo do princípio de que você é como nós, tem dúvidas sobre como fazer a contabilidade do consultório e qual a melhor maneira de se enquadrar no sistema de tributação da receita federal, elaboramos esse episódio do PQU Podcast.