Episódio #192 – TDAH em adultos

De vez em quando um ouvinte sugere algum tema. O episódio 192 do PQU Podcast é daqueles feitos sob demanda. O TDAH em adultos é a continuação do que existia na infância, provavelmente relacionado à alteração no neurodesenvolvimento, ou há casos de TDAH que se iniciam na vida adulta? Foi sobre esta questão que nos debruçamos. A revisão da literatura nos forneceu elementos que auxiliarão na correta identificação e no manejo mais adequado de TDAH em adultos. Vale a pena conferir.

Episódio #191 – Terapia analítico-comportamental

O episódio 191 do PQU Podcast foi feito pela podcaster convidada Fabiana Guerrelhas, terapeuta analítico-comportamental, psicóloga formada pela PUC-São Paulo, mestre em Psicologia pela USP-SP, colaboradora do INBIO (Instituto de Neuropsicologia e Biofeedback), em Ribeirão Preto, e colunista do portal de notícias ACidadeON. Tem 26 anos de experiência em atendimento clínico, psicologia hospitalar, supervisão e ensino de análise do comportamento e de terapia comportamental. Com o brilhantismo que lhe é peculiar, ela nos fala sobre a história, o desenvolvimento e a prática da terapia analítico- comportamental de modo didático e acessível ao psiquiatra em formação. Vale conferir.

Episódio #190 – PQU entrevista Marco Antonio Bessa

A cada dez episódios, uma entrevista com psiquiatras cujas trajetórias podem ser inspiradoras para você, colega em formação! No episódio 190 do PQU Podcast, é a vez do meu bom amigo Marco Antonio Bessa, professor do Departamento de Medicina Forense e Psiquiatria da Universidade Federal do Paraná e também Conselheiro do CRM do Paraná. Foi muito agradável e enriquecedora a conversa que tivemos. Achamos que você também vai apreciar. Atenção para as dicas de livros no final.

Episódio #188 – O paciente precisa de que?

No episódio 188 do PQU Podcast vamos apresentar uma síntese da teoria das necessidades humanas, proposta pelo psicólogo americano Abraham Maslow e publicada originalmente em 1943. Ela deu origem ao que ficou conhecido como a pirâmide de necessidades do ser humano. Vamos utilizá-la como referência para subsidiar nossa argumentação de que o paciente também chega para a consulta com demandas, que podem ser hierarquizadas e que, dificilmente, se atingirá pleno sucesso terapêutico se as mais básicas não forem atendidas. Quer ampliar a visão que tem do paciente? Vale a pena se familiarizar com essas ideias.

Episódio #184 – Burnout?

O burnout consta na 11ª edição da CID como um fenômeno ocupacional. Ele não é classificado como transtorno mental. Mesmo com definição e alocação tão claras, vários artigos e livros de divulgação tratam burnout como algo muito mais amplo, e mais, quase que uma marca da geração millennial. No episódio 184 do PQU Podcast, apresentamos detalhadamente os aspectos essenciais do burnout na CID11 em contraposição à descrição original feita por Herbert Freundenberger, psicólogo e psicanalista que cunhou o termo, na década de 1970, comentamos criticamente o que tem sido divulgado na grande mídia sobre o tema e falamos da ocorrência de burnout em profissionais de saúde. Vale a pena ouvir.

Episódio #183 – Olha a CID11 aí, gente!

Olha a CID11 aí, gente! A 11ª edição da classificação internacional das doenças da OMS foi aprovada na Assembleia Geral da Saúde em maio de 2019, com previsão para ser efetivada nos países membros a partir de janeiro de 2022, sendo que já se sabia que em alguns países isso tomaria mais tempo. A pandemia de COVID-19 impactou negativamente no processo de implantação da nova classificação, mas ela não tardará. No episódio 183 do PQU Podcast apresentamos em primeira mão (ainda não existe tradução para o português) as linhas gerais e as novidades do capítulo sobre transtornos mentais, do comportamento e do neurodesenvolvimento da CID11. Tudo explicadinho para os ouvintes do nosso podcast.

Episódio #177 – Como identificar ensaios clínicos problemáticos

As revisões sistemáticas fornecem olhar crítico de alta qualidade das evidências sobre determinada intervenção, mas a qualidade desta síntese dependerá da confiabilidade dos estudos disponíveis. No episódio 177 do PQU Podcast, descrevemos um checklist para identificação de ensaios clínicos problemáticos, que reforça, expande e complementa o nosso próprio método de leitura de artigo científico. Além disso, apresentamos dados preocupantes sobre a frequência crescente de publicações com problemas que invalidam os resultados descritos. Não perca. Mastigadinho assim, só aqui no PQU Podcast!

Episódio #175 – Código de ética da Associação Mundial de Psiquiatria

Em outubro de 2020, foi aprovado o Código de Ética em Psiquiatria da Associação Mundial de Psiquiatria, substituta da Declaração de Madrid, que havia sido referendada no Congresso Mundial de 1996. Consideramos que ele seja um balizador de nossa conduta nas nossas diversas áreas de atuação, e daí, o desejo de elaborar um episódio do PQU Podcast descrevendo-o de modo detalhado. É o que fazemos no episódio 175. Não perca! Nunca é demais insistir em preceitos éticos.

Episódio #171 – Transtorno Depressivo Persistente

A 5ª edição do DSM denominou transtorno depressivo persistente, o que desde o DSM-III vinha sendo chamado de distimia. Junto com a mudança de nome, como veremos no episódio 171 do PQU Podcast, houve expansão da abrangência desse diagnóstico. Queremos crer que isso foi feito com a melhor das intenções, mas, ao nosso ver, o que já era ruim ficou pior. Não é por isso que deixaremos de abordar esse tema espinhoso, mesmo porque, independentemente da denominação, os quadros depressivos crônicos representam mais de 30% dos casos de depressão em um serviço de psiquiatria geral de adultos.

Episódio #170 – PQU entrevista Maurício Silva de Lima

O episódio 170 do PQU Podcast é uma entrevista com Maurício Silva de Lima, um psiquiatra de carreira singular. Formou-se médico e fez residência em Psiquiatria na Universidade Federal de Pelotas, onde também fez seu mestrado em epidemiologia. O doutorado ele fez na Universidade Federal de São Paulo e o pós-doutorado no Instituto de Psiquiatria de Londres. Em 2003, já professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas, foi convidado para trabalhar na Eli Lilly, depois na Roche e na Takeda, empresas farmacêuticas às quais agregou valor, competência e seriedade. Na conversa que tivemos, ele nos contou particularidades da sua trajetória que certamente serão inspiradoras para o psiquiatra em formação.