Episódio #115 – Psiquiatria Cosmética?

É crescente o consumo de medicamentos psicoestimulantes, aprovados e usados no tratamento de casos de TDAH e de sonolência excessiva, como forma de potencialização cognitiva. Não somos adeptos e nem aprovamos essa prática pela falta de evidências científicas que a subsidiem, pelos riscos nela embutidos e por motivos éticos que serão abordados nessa nossa conversa.

Episódio #114 – Da Pesquisa à Clínica – Mind the Gap. (Parte 2)

Um episódio apenas não foi suficiente. Por isto já estou de volta! Vou seguir apresentando os artigos com os mais importantes achados de pesquisa para a prática clínica em 2018-2019, segundo o professor Sy Saeed da Brody School of Medicine.

Episódio #113 – Da Pesquisa à Clínica – Mind the Gap. (Parte 1)

Você quer se manter atualizado com os últimos avanços da ciência em psiquiatria? Tenho certeza que sim, mas o que deveria ler? Como escolher em meio a tanta produção científica? O trabalho do professor Sy Saeed “Os mais importantes achados de pesquisa para a prática clínica em 2018-2019” pode te ajudar!

Episódio #107 – Vênus, Marte, azul, rosa, e a Psiquiatria

Vênus ou Marte? Azul ou rosa? Polêmicas a parte, para a medicina e a psiquiatria o sexo importa e muito! Começando na pesquisa básica, passando pelos estudos pré-clínicos até a investigação clínica, a ciência mostra o obvio, homens e mulheres são diferentes.

Episódio 105 – Cetamina no Tratamento de Depressão Refratária

Em 2006 foi publicado o primeiro ensaio clínico de cetamina no tratamento de depressão refratária. Nos últimos 14 anos o número de estudos sobre o tema aumentou exponencialmente. Apesar dos achados promissores – alguns verdadeiramente bons demais – temos ainda alguma relutância quanto ao uso disseminado da cetamina e de seu derivado, a escetamina, no tratamento de pacientes com depressão. Os dados ainda são poucos, podem ocorrer efeitos dissociativos mesmo em doses baixas e o potencial para abuso e dependência não está claro.

Episódio #85 – Medicamentos de referência, similares e genéricos

Nesse episódio do PQU Podcast abordamos um tema sempre presente quando se prescreve medicamentos. Conversamos sobre medicamentos de referência, similares e genéricos. Nosso objetivo é fornecer informações que possam ser úteis no entendimento da questão, necessário para um posicionamento mais fundamentado e orientação dos pacientes.

Episódio #83 – Dez Verdades da Psicofarmacologia

Nos prolegômenos do livro “Clinical Psychopharmacology: Principles and practice”, do Nassir Ghaemi, lançado no primeiro semestre de 2019, lista dez falácias e dez verdades da Psicofarmacologia. Nesse episódio apresentamos e comentamos uma a uma as verdades. É útil e benéfico, em tempos de tantas fake news, revisitar conceitos legítimos que, devidamente respeitados, contribuem para a boa prática clínica.

Episódio #78 – Onde Dói?

A Fibromialgia é uma condição crônica de etiologia desconhecida caracterizada por dor crônica difusa que frequentemente coexiste com perturbações do sono, distúrbios cognitivos e fadiga. Embora alterações inflamatórias, infecciosas e autoimunes já tenham sido aventadas na sua etiopatogenia, muito poucas evidências sustentam tais teses. Além disso, ela frequentemente está associada com depressão e ansiedade patológica, fato que permite que se perpetue a dúvida: a fibromialgia é uma entidade clínica independente ou uma faceta de depressão?

Episódio #68 – Refratário, Resistente ou de Difícil Manejo?

Aquele seu paciente, independentemente do diagnóstico – depressão, TOC, transtorno de pânico ou esquizofrenia – e que não está evoluindo bem depois de pelo menos três tratamentos corretamente realizados (em termos de duração e dose de medicamentos ou de técnica, frequência e aproveitamento de abordagens psicoterápicas) provavelmente será considerado portador de um quadro resistente, refratário ou, de maneira mais realista, a nosso ver, de difícil manejo.

Episódio #66 – Psiquiatria personalizada. O futuro chegou?

No congresso do Colégio Europeu de Neuropsicofarmacologia ocorrido em outubro/2018 o tema dominante foi a psiquiatria personalizada. Mas isso já é uma realidade? Em que medida em nossa especialidade já é possível acompanhar a onda da medicina de precisão vista em outras especialidades médicas?